Além de reservar um percentual das vagas para estudantes oriundos de escolas públicas, outras serão criadas para contemplar afro-descendentes, indígenas e portadores de necessidades especiais.
O reitor da UESB, Abel Rebouças explicou como funcionará o sistema de cotas:
“Metade das vagas continuam pertencendo aos estudantes de um modo geral, (…), os outros 50% serão distribuídos entre os estudantes cotistas, desses 50%, 70% destinam-se aos afro-descendentes, ou seja, negros e pardos, e o restante para os estudantes que vem das escolas públicas”.
O estudante da escola pública tem que ter estudado no mínimo 7 anos no ensino público para se candidatar ao sistema de cotas.
Além disso, também foi aprovado a criação de uma quantidade de vagas adicionais para outras categorias consideradas excluídas do ponto de vista social, que são os indígenas e portadores de necessidades especiais, “na verdade não seriam cotas, mas são vagas adicionais aos 100% das vagas existentes, ou seja, para cada curso da universidade vamos ter 1 vaga para indígena, 1 vaga para quilombola e 1 vaga para portadores de necessidades especiais”, explicou o Reitor.
As cotas já farão parte do próximo vestibular.
Texto do site Núcleo de Notícias
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2 comentários:
Muito injusto esse sistema de cotas!
Muito Justo esse sistema de cotas!
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