Com humor do início ao fim, O Pasquim enfrentou (e sofreu) a censura da ditadura militar que combatia com descontração e serve de inspiração até hoje para jornalistas e humoristas do mundo inteiro, os repórteres do programa CQC, por exemplo, já assumiram ser seus discípulos.
Na capa da primeira edição (reproduzida ao lado) após a prisão de quase toda a equipe, chamada por eles de "surto de gripe", lia-se "Enfim um Pasquim totalmente automático: sem o Ziraldo, sem o Jaguar, sem o Tarso, sem o Francis, sem o Millôr, sem o Flávio, sem o Sérgio, sem o Fortuna, sem o Garcez, sem a redação, sem a contabilidade, sem a gerência e sem caixa." A equipe de O Pasquim ficou detida durante 60 dias, em 1971.
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