Numa das casinhas de taipa da Praça Tancredo Neves, em frente à Casa Régis Pacheco, foi instalada a Casa do Tropeiro
A instalação da Casa do Tropeiro expõe peças utilizadas pelos antigos tropeiros, como: cangalhas, couro de boi, relhos, laço, cabeçada, rebenque, armamentos, bruacas, trempes, entre outros. Muitos desses objetos conhecemos só pelo nome por ouvir os mais velhos falar e também nas músicas de Gonzagão ou Elomar, por exemplo. O acervo ilustra parte da história do tropeirismo local, pouco contada quando retratam a fundação e formação de Vitória da Conquista e região - e daí sua importância em integrar a Vila Junina.
Coordenada pela historiadora Maris Stella Schiavo, a Catrop foi criada em 2007 com o objetivo de preservar, difundir e valorizar o patrimônio cultural tropeiro na região do Sertão da Ressaca. Esta é a segunda vez que a Ong participa da Vila com a exposição dos objetos. Para conhecer mais sobre o trabalho da Ong Catrop visite o rancho na praça até o dia 26 desse mês ou acesse o blog.
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Um comentário:
Ailton, agradeçemos sua manifestação e distinção a respeito do rancho da Catrop! Sua matéria, é o reconhecimento público tão necessário ao ofício que nos dedicamos fazer. Surge ainda como um estímulo a mais para que, continuemos nos dedicando a trabalhar pela história local, referendando nossas pesquisas, no tropeirismo desta região. E portanto, contribuindo para compreensão desta dimensão sócio-cultural em Vitória da Conquista.
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