15.8.06

CERTO EM LINHAS TORTAS?

Ernesto Che Guevara foi assassinado por militares bolivianos após uma difícil busca pelos campos do país onde Che comandava uma guerrilha para implantação do socialismo na América Latina. O destino trágico de Che e a sua luta pelos pobres e oprimidos o tornou mais vivo do que jamais quiseram. Ernesto, hoje, é venerado por muitos, sendo referência, ídolo e protetor do que sempre foi, seus ideais estão vivos nas mentes de todos que acreditam numa revolução.

O que quase ninguém sabe é o que aconteceu com os que participaram da busca e assassinato do líder da revolução cubana.

O presidente René Barrientos morreu num acidente de helicóptero, um ano e meio depois. O coronel Joaquim Zenteno Anaya, chefe das tropas, foi assassinado em Paris. O ranger Andrés Selich foi morto, espancado por integrantes do exercito boliviano. Mario Terán, que disparou a rajada contra o corpo de Guevara, ficou louco. O coronel Quintanilla, que mostrou o cadáver aos jornalistas, morreu com três tiros em Hamburgo. Ovandio Candia, comandante-chefe das Forças Armadas, viu o filho morrer de câncer três anos após a execução de Che. O tenente Eduardo Huerta morreu num acidente de carro. O general Juan Jose Torres, chefe do Estado Maior e um dos que decidiram matar Che, foi assassinado na Argentina. Gary Prado foi baleado numa manifestação e ficou paraplégico.

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Um comentário:

Anônimo disse...

seria o castigo divino?