Ernesto Che Guevara foi assassinado por militares bolivianos após uma difícil busca pelos campos do país onde Che comandava uma guerrilha para implantação do socialismo na América Latina. O destino trágico de Che e a sua luta pelos pobres e oprimidos o tornou mais vivo do que jamais quiseram. Ernesto, hoje, é venerado por muitos, sendo referência, ídolo e protetor do que sempre foi, seus ideais estão vivos nas mentes de todos que acreditam numa revolução. O que quase ninguém sabe é o que aconteceu com os que participaram da busca e assassinato do líder da revolução cubana.
O presidente René Barrientos morreu num acidente de helicóptero, um ano e meio depois. O coronel Joaquim Zenteno Anaya, chefe das tropas, foi assassinado em Paris. O ranger Andrés Selich foi morto, espancado por integrantes do exercito boliviano. Mario Terán, que disparou a rajada contra o corpo de Guevara, ficou louco. O coronel Quintanilla, que mostrou o cadáver aos jornalistas, morreu com três tiros em Hamburgo. Ovandio Candia, comandante-chefe das Forças Armadas, viu o filho morrer de câncer três anos após a execução de Che. O tenente Eduardo Huerta morreu num acidente de carro. O general Juan Jose Torres, chefe do Estado Maior e um dos que decidiram matar Che, foi assassinado na Argentina. Gary Prado foi baleado numa manifestação e ficou paraplégico.
?
Um comentário:
seria o castigo divino?
Postar um comentário